E de tristeza contagiante.
Sua solidão era inegável.
E seu estado era oscilante.
Sentia falta da alma.
Vivia sempre tristonho.
Em seu momento de calma.
Vivia sempre num sonho.
Realidade era ausente.
O seu sorriso imaginário.
Sua infelicidade era fluente.
E o seu destino era nefário.
Esqueceu-se de tudo isso.
Quando resolveu se apaixonar.
Vivia, agora, um lance maciço.
Que era lindo feito o mar.
Outro alguém deu sua vida.
Para que ele pudesse viver.
Fechou-se, então, a tal ferida.
Que só o ajudou a crescer.
Quando ele estava contente.
Só sabia ficar calado.
Não precisava falar com gente.
Quando amava sendo amado.
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