sexta-feira, 26 de março de 2010

Post #70

Triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste, triste & triste.

Post #69

inspire-se na genialidade, ouça Cartola.


"Quem me vê sorrindo pensa que estou alegre
O meu sorriso é por consolação
Porque sei conter para ninguém ver
O pranto do meu coração

O que eu sofri por esse amor, talvez
Não compreendeste e se eu disser não crês
Depois de derramado, ainda soluçando
Tornei-me alegre, estou cantando

Quem me vê sorrindo...

Compreendi o erro de toda humanidade
Uns choram por prazer e outros com saudade
Jurei e a minha jura jamais eu quebrarei
Todo pranto esconderei

Quem me vê sorrindo..."

quarta-feira, 24 de março de 2010

Post #68

Bateu-me no peito umas rimas para escrever.
Rimas feias que não falam de morrer.
Criei um mundo paralelo que aprendi a temer.
E nem nesse mundo, a felicidade posso ter.


Amar para mim ainda tem algum sentido.
Não o sentido de deixar um coração partido.
Mas sim o amar antigo, que ainda brinca de cupido.
O amar todo bonitinho, de mulher para marido.


Sinto sempre a falta de uma mocinha ao lado.
Nunca tive a experiência de ser o namorado.
Viver sozinho talvez seja o meu fado.
Pois ficar em solidão, já estou eu acostumado.





sexta-feira, 19 de março de 2010

Post #67

Oi. Post de número 67 do blogueiro mais patético do Brasil.

Tem alguma coisa me deixando triste no dia a dia. Acho que ninguém sabe se importar TANTO com nada quanto eu, é impressionante! Fico espantado com a capacidade e facilidade que eu tenho de ser idiota. Isso tá parecendo texto repetido, mas é verdade, eu nunca mudarei de jeito, não que eu não queira, mas é que eu não consigo. E, por favor, sem discursinho moralista de ''Dê mais valor para sua vida'' ou ''Tem gente que daria tudo para estar no seu lugar''. Enfiem no cu e não tentem estar no meu lugar.

Ontem eu tava lembrando de um amigo que perdi por causa boba, que eu poderia ter evitado se fosse menos idiota. Minha vida é patética e eu percebi que quem faz dela assim sou eu mesmo. Me arrependo de bastante coisa que fiz e não fiz antes deste post. E daí? Bem... Tanto faz.

P.S.: Sinto falta de você, post #9

quinta-feira, 11 de março de 2010

Post #66

Quero dar um fim nisso tudo.

''Tudo'' geralmente abrange bastante coisa.
A interpretação vai de cada um.

Post #65

Eu quero escrever, quero escrever! Mas não sei sobre o que. Talvez eu comece a escrever palavras soltas e sem significado nenhum. Talvez eu comece a tirar o sentido das frases. Talvez o meio desse texto termine bem diferente do começo. Que texto? Sentido? A vida não faz sentido. Nada hoje em dia faz sentido. A vontade de ter alguém pertinho é utopia. Quem hoje em dia se interessa pelo interior? Você precisa ser bonito! Se você não o faz por fora, fodeu-se nas garras da injustiça da beleza. A beleza interior não vale nada, ninguém olha você por dentro, ninguém quer você por dentro. Por dentro? Por dentro? Órgãos, cérebros? Não, coração. Coração? Pulsando sangue toda hora? Não, sentimentos. Sentimentos? Ódio? Raiva? Não, amor... Amor? Ficar? Transar? Não... Amor. Amour. Love. Palavra pequena que diz tanto, hoje, tantas vezes ditas da boca pra fora, tantas vezes sendo vulgarizada por bocas amaldiçoadas. Ninguém mais ama. Ninguém ama. Ninguém quer saber de você por dentro. Ninguém quer seus sentimentos sinceros. Ninguém quer seus sentimentos. Ninguém quer sentimentos. O amor não mais vale, não mais tem significado. Igual a esse texto, não existe explicação. Esse texto faz tanto sentido quanto um casal apaixonado do séc. XXI. Esse texto é careta. Eu sou careta. Eu acredito no amor. Mas sou desacreditado, pois por dentro, ninguém me olha.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Post #64

Cansei de ser clichê.
Falar disso é tão... clichê.
Mas sem o clichê eu não vivo, então...

- - - - - - - - - -

É só com o sofrer na poesia.
Que eu faço algo que preste.
Portanto, é uma total heresia.
Eu desfazer-me da minha cipreste.

Esse lance melancólico do sofrer.
É o que transforma o meu poema.
Se eu deixar de lado o meu morrer.
Sobra-me uma inspiração pequena.

Já diziam os sofredores de plantão.
Que nossa amada tristeza não tem fim.
Mas ela, felicidade, habitante do coração.
Ironicamente, rapidamente, termina sim.

O espinho que espeta a minha alma.
Fez com que meu coração sangrasse.
Vozes que eu ouço me pedem calma.
E se eu quiser paz, é melhor que esperasse.

Esperar o quê? Então perguntei.
Mas me responder não quiseram.
Então de sofrer, de repente, parei.
E todas minhas inspirações morreram.

Sem o sofrer no meu poema.
Perco tudo o que me restou.
Sobra-me a indecisão extrema.
E o sorriso de quem me amou.

Grande parte do meu sofrer.
Está depositado em outro corpo.
As vozes imploram para morrer.
Ao saber que sem você estarei morto.

As vozes que eu ouço, me seguem pela cidade.
Pois elas não conseguem viver sem mim.
Sabem que fora de mim terão o destino da felicidade.
E de forma dolorida, logo terão o seu fim.

terça-feira, 9 de março de 2010

Post #63

Resolvi pegar meu livro de português e tirar algumas palavras ''legais'' que eu não conhecia. Peguei minha mini gramática também e resolvi praticar poemas corretamente. Tirei uma renca de palavras legais que tem tudo a ver com as coisas ruins que escrevo.


Espero sinceramente que você, Gasparzinho, meu querido, curta bastante o que escreverei.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Post #62

É, meus caros leitores invísiveis... Fiquei um mês todinho fora dessa maravilha que é este blog. Percebi que, minha vida além de não ter mudado nada, demorará um pouco mais para tornar-se algo palpável. Até agora, ela basea-se em vultos e coisas que vão pelos dedos, escapam como que por charme, e fogem de mim com notável indelicadeza. É como se os sonhos me devorassem, me deixassem sem pernas para escapar deles. É como se... Como se... Minha vida só existisse dentro da minha cabeça. O que eu penso em ser um dia, provavelmente vai ser a coisa que eu mais terei medo de encarar de frente.

A sensação de medo, é a mesma de quando você teve que encarar o Bowser pela primeira vez. É um medo simples e pequeno, mas que do nada torna-se gigante. As idéias caem como aquelas bolas azuis da sua fortaleza que voava. Caem com uma pressão insuportável e parece que aquilo te dá cada vez mais força para continuar e tentar nessa tal vida tão descartável. A recompensa disso tudo, chega através do esforço e a coragem de enfrentar suas dificuldades. Não que eu seja bom para fazer isso...

Quem sabe no final de tudo isso, eu consiga, enfim, encontrar a minha princesa...