domingo, 18 de agosto de 2013

E.

(Tá meio confuso porque eu tô meio bêbado)

Acabo de chegar em casa
às quase cinco da manhã
Em nenhum momento do dia
você saiu da minha cabeça
(é assim que tenho vivido
há três dias).
Sabe quando você sente
e percebe que cada mínima
coisa que seu corpo ordenar
você fazer, vai acabar num
pensamento perdido no meio
dos teus cabelos negros?
É isso.
São quase cinco da manhã
e você na cama está a dormir
sonhando com as possibilidades
com os amanhãs
com todos seus ontens
e eu aqui, pensando em você.
Se eu esqueço de tomar meus remédios
ter sono se transforma em algo raro.
Sua voz, seu sorriso e seu piercing
só não me matam mais que seu olho claro.
Seu nome é muito bonito também
eu quero que cê não esqueça
que se a gente vai juntinho,
vai bem.

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