Perdido e indefeso dentro da mata.
Essa vida é injusta e sou muito azarado.
Um coelho gordo sem nenhuma pata.
Cada golpe que me acertam na fuça.
Mostra como sou mesmo vulnerável.
Reergo-me mas sempre caio outra vez.
A minha queda sempre foi inevitável.
Ainda não aprendi a viver neste mundo.
Talvez eu tenha de fazer uma viagem.
Entrar no mar respirando fundo.
Porque viver assim é uma bobagem.
Num mundo onde se mata por tão pouco.
Ou que se mata pela opção sexual.
Um mundo escroto mostrando que o homem.
É o mais atrasado e miserável animal.
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